A tendência é baseada na ideia de que a mistura entre saúde e engenharia vai demandar cada vez mais profissionais para, entre muitas outras coisas, desenhar inovadoras próteses, remédios que usam chips para combater infecções e tumores, sistemas ainda mais sofisticados de imagens, testes para avaliar propensões genéticas e novos equipamentos de medicina diagnóstica.
No ranking das dez profissões mais promissoras ficaram as atividades que misturam engenharia, computação, biologia, matemática, química e saúde. Daí também se entende por que o ensino superior nos Estados Unidos está focado em produzir cursos interdisciplinares. Esse foi eleito o grande foco das melhores universidades americanas para não correrem o risco de obsoletismo.
O estudo foi publicado no jornal americano The New York Times do dia 13 de abril, no artigo intitulado "Top 10 List: Where the Jobs Are".
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