quinta-feira, 11 de março de 2010

Terremotos e a Escala Richter

Sempre que um terremoto mais importante aparece nos noticiários, ouve-se falar da Escala Richter.

A escala Richter foi desenvolvida em 1935 pelos sismólogos Charles Francis Richter e Beno Gutenberg, ambos membros do California Institute of Technology (Caltech), que estudavam sismos no Sul da Califórnia.

A escala, que representa a energia sísmica liberada durante o terremoto e se baseia em registros sismográficos, aumenta de forma logarítimica, de maneira que cada ponto de aumento significa um aumento 10 vezes maior. Dessa forma, um sismo de magnitude 4 é 100 vezes maior que um de 2. No entanto, é importante salientar que o que aumenta é a amplitude das ondas sismográficas e não a energia liberada. Em termos gerais a energia de um terremoto aumentaria um fator 33 para cada grau de magnitude, ou aproximadamente 1000 vezes a cada duas unidades.

O maior terremoto já registrado marcou 9,5 graus na Escala Richter usada atualmente, apesar de não ser improvável que tenham ocorrido tremores mais fortes na história da terra.

A maioria dos terremotos registra menos de 3 graus na Escala Richter. Esses tremores, que geralmente não são sentidos pelas pessoas, são chamados de microtremores. Geralmente, não se vê muitos estragos causados por terremotos que ficam abaixo de 4 na escala. Os terremotos mais importantes registram 7 graus ou mais.

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